Incensação


por Kairo Neves

O queimar incenso ou a incensação exprime reverência e oração, como vem significado na Sagrada Escritura. No rito de Paulo VI permite-se o uso de incenso em todas as missas, sempre que convier pastoralmente. Em algumas circunstâncias seu uso é obrigatório:

Missa Estacional do Bispo
Dedicação de Igreja e Altar
Confecção do Santo Crisma
Quando se transportam os santos óleos
No transporte dos Santos Óleos
Na exposição solene do Santíssimo Sacramento
Via de regra, deve-se usar também o incenso:
Apresentação do Senhor
Domingo de Ramos
Missa da Ceia do Senhor
Vigília Pascal
Solenidade do Corpo e Sangue de Cristo
Solene Transladação das relíquias
Em geral, procissões que se fazem com solenidade
"Suba a minha prece como incenso à tua presença, minhas mãos erguidas como oferta vespertina" Sl 140,2

Preparação
Para o uso de inceso prepare-se turíbulo, naveta e incenso. O turíbulo tem quatro correntes, três que sustentam onde estão as brasas e uma a tampa. Deve ser segurado da com a mão esquerda na parte superior (para maior comodidade pode-se usar o médio na argola superior e o mínimo na inferior) e com a mão direita as correntes todas juntas próximas à parte inferior. A naveta deve conter uma pequena colher e incenso suficiente para a celebração, este deve ser puro, de suave odor, ou se com outra substância, cuide-se que seja muito superior sua parcela.
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